MAURÍCIO SALGUEIRO
REGISTRO DA
OBRA 208GHM1994
Título: Sem Título (da Série Hemorragia)
Técnica:
Escultura composta por madeira, esmalte fosco e resina colorida
Medidas da "caixa": 76 x 48,5 cm Medidas da “poça”: 26,6
x 31,5 x 8,5 cm
Exposição
individual de esculturas “Resinas e Conceituais” realizada no período de 09/01
a 26/01/1975 no Theatro Carlos Gomes.
Sobre o artista – Maurício
Salgueiro
Maurício Salgueiro Felisberto de
Sousa (Vitória, ES, 1930).
Escultor e professor. Muda-se ainda jovem, com a família, para o Rio de Janeiro. Em 1949, ingressa na Escola Nacional de Belas Artes - Enba, onde inicia estudos universitários e, mais tarde, os de pós-graduação. Estuda na Académie du Fue, em Paris, e na Bromlay Art School, em Londres, especializando-se em metais. É um dos precursores da arte cinética no Brasil pela utilização da luz, som, movimento, e pela execução de múltiplos a partir da década de 60. Lecionou no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ; no Instituto de Arte e Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense; na Pontifícia Universidade Católica - PUC e na Universidade Santa Úrsula. Executou os troféus Coruja de Ouro, em 1969, e Humberto Mauro, em 1971, para o Instituto Nacional de Cinema, e o troféu Copa Brasil, em 1975, para o Campeonato Brasileiro de Futebol.
Escultor e professor. Muda-se ainda jovem, com a família, para o Rio de Janeiro. Em 1949, ingressa na Escola Nacional de Belas Artes - Enba, onde inicia estudos universitários e, mais tarde, os de pós-graduação. Estuda na Académie du Fue, em Paris, e na Bromlay Art School, em Londres, especializando-se em metais. É um dos precursores da arte cinética no Brasil pela utilização da luz, som, movimento, e pela execução de múltiplos a partir da década de 60. Lecionou no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ; no Instituto de Arte e Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense; na Pontifícia Universidade Católica - PUC e na Universidade Santa Úrsula. Executou os troféus Coruja de Ouro, em 1969, e Humberto Mauro, em 1971, para o Instituto Nacional de Cinema, e o troféu Copa Brasil, em 1975, para o Campeonato Brasileiro de Futebol.
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